sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Princesinha do 402


Tinha uma leveza incrível no caminhar, era doce, bonita, angelical uma verdadeira princesa.
Olhos negros, boca rosada, cabelos em caracol, seios fartos e coxas grossas...
Era pequenina e usava um perfume delicioso impossível não olhar para ela quando passava praticamente flutuando num rebolado gostoso dançando pela praça.
Era todos os dias da semana no mesmo horário, fiquei viciado em parar o carro e esperar por ela só pra acompanhar o perfume e seu caminhar...
Eu não sabia seu nome nem onde morava, mas sempre as 22:00 hs ela passava por mim.
E me deixava louco com seu perfume e sua sainha rodada.
Resolvi que a seguiria, só pra saber onde ela ia, que fique registrado que não sou nenhum tarado porém a diaba ao passar por mim só pode ter capturado minha alma e levado para si...
Semana passada não resisti, sai do trabalho e fui ao Mega Mate próximo a praça parei o carro as 21:50 para esperar ela passar...
Em ponto as 22:00 ela passou caminhando como se dançasse!
Ah sua demônia como resistir aos seus encantos?
Corri pro carro e a segui sem que percebesse e quando dobrei a esquina à vi abaixando para pegar uns papéis que carregava e deixara cair.
Era a oportunidade que eu não podia deixar passar, parei o carro e a perguntei se precisava de ajuda...
Ela disse que sim e me explicara que um cara de bicicleta passou correndo e esbarrou nela.
Ofereci uma carona achando que ela iria rejeitar mas aceitou, a levei até o prédio a duas esquina dali.
Disse a ela que sempre a via passar no mesmo horário e que a achava linda, ela retribuiu com um sorrisinho e me disse: - Olha já tinha te notado e te achei muito gatinho, não costumo fazer isso mais sou casada e meu marido é meia bomba e estou morrendo de tesão, você não quer subir pra gente continuar o papo lá em cima não? Ele tá viajando e só vem semana que vem...
Fiquei louco de tesão e achei que aquilo era um sonho maluco que eu estava tendo e o que fazer mediante a essa investida?
Cara isso no mínimo é história de filme pornô não mundo real, não coisa que acontece a um ser humano feito eu homem comum, bem já que aconteceu e era de fato real eu não podia dar para trás e aceitei...
Foi até meio difícil disfarçar para passar pela portaria, em seu apartamento a doce mocinha abriu a porta e foi me agarrando frenética como se não comesse a anos!
Agarrei a guria pela cintura e a apoiei na parede, mordi seu pescoço, lambi sua nuca, coloquei-a sentada no sofá, tirei sua calcinha rendada alucinado naquela história irreal!
Era a bocetinha mais linda que já vi, rosadinha, cheirosinha cai de boca, eu chupava e ela gemia loucamente dizia não para com a voz sexy e rouca...
Até que gozou, mordi levemente os biquinhos dos seus seios,   ela se ajoelhou e me chupou como se não fosse servida a tempos, fiquei louco ela era deliciosa acho que ficarei viciado nela...
A coloquei de 4 no sofá e meti devagarinho, bocetinha apertada, molhadinha, puxei seus cabelos macios e comecei a meter com força, ela gemia, berrava me come, vamos seu puto me fode!
Eu ficava louco ouvindo ela falar assim...
Foi quando ela disse quero no cuzinho, vamos fode ele bem gostoso, quero cavalgar nessa pica baby...
Gente isso é mesmo real?
Não perdi tempo, lambi deliciosamente aquele rabinho atrevido e a coloquei sentada nele como ela queria!
Ela subia e descia apertando meu pau, eu a beijava, chupava seus seios...
Então disse a ela que eu ia gozar e ela atrevidamente disse na minha boca, vem quero beber esse leitinho todo.
Gozei na cara atrevida daquela menina, ela lambia o leite quente da minha pica...
Disse a ela: - Nunca pensei que teria algo com você, sempre a via mas achava que você nunca me notaria, e ela me respondeu, vamos tomar uma ducha?
Tomamos a ducha, dei meu telefone a ela e pedi que me ligasse quando o marido não estivesse em casa, mas ela não me retornou, não a vi mais na praça, resolvi ir no prédio e perguntar pela inquilina do 402.
E o porteiro disse, ah... a atrevidinha ?
Bem meu amigo ela foi pra Alemanha, acho que você e os outros 4 ali foram a despedida dela do Rio de Janeiro...



Alma das Rosas

Puta de janela



Era uma puta de janela, daquelas que pagam boquetes por pensamentos.
Das que gozam usando a imaginação.
E eu pergunto:
- Quem não é?
Todas somos não tente negar!
Culpa desses desejosos seres masculinos que andam balançando o pintos destro das calças.
Hummmmmmmmmmmm e se forem de tecido e sem cuecas, eu viro puta de janela!
Trepo de mil maneiras só de imaginar as derradeiras,
Faço pose e até caretas.

Alma das Rosas

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Casos de família


Fui corrompida pelo olhar lascivo que me lançava na mesa de jantar, tentei disfarçar que não o notava, mas ele me despia apenas com o olhar. 
Ana minha prima animadamente falava qualquer coisa a mesa perante aos convidados, e ele sorria como se desse algum tipo de atenção a pobre esposa; Na verdade acho que ria da minha vontade de sair dali correndo, do meu mal estar. 
Covarde idiota não deveria fazer isso perante toda família a mesa, mas porque este idiota foi ser tão sensual?
Por baixo da mesa esbarra nos meus pés, arrepio-me com a ideia de alguém notar. 
Sorrio de alívio, e ele sorri de volta cheio de más intenções, que ódio e tesão ao mesmo tempo, enfim o jantar acaba e todos decidem dançar, alguns tios decidem por um bingo, Ana anima-se e resolve montar a brincadeira, me convida mas quero sumir logo da vista dele, agradeço e saio, vou caminhar no jardim lá fora.
Me perco em meus pensamentos tentando me distrair com as flores, mas ouço passos logo atrás de mim e uma mão em meus ombros, me assusto e em um sobressalto viro-me.
- Que foi, o que você quer?
- Você !
A voz suave, a barba por fazer, os olhos verdes e penetrantes, o sorriso de canto de boca. 
Quase me perdi, e gaguejando respondo.
- Tá louco, e Ana?
- Estão todos na festa, disse que iria andar um pouco e ela não ligou. Sabe que odeio bingo, ainda me pediu para ver se te encontrava e te fazia companhia, e como sou bom marido aqui estou eu te oferecendo companhia, que tal?
- Seu cretino, me deixa em paz... ( com todo meu tom de desprezo )
Ele me agarra pelo braço e vai me puxando enquanto me debato, soco e digo que vou gritar, ele me arrasta com mais força me leva até o celeiro e grita.
- Quieta. 
Pega uma corda, amarra meus pulsos, mãos viradas para as costas, me coloca sentada sobre uma mesa, levanta minha saia, me debato, segura minhas pernas e cheira meu sexo, arrepio-me, fico molhada, e paro de me debater desistindo, abre minhas pernas, não reluto, afasta a calcinha branca e me xupa, deliciosamente me xupa, sinto seus dedos longos em minha buceta, gemo, ele me penetra forte com os os dedos, gozo em sua boca derretendo de tesão.

Me puxa, ainda estou amarrada, ajoelho-me, ele abre o zíper da calça jeans, tira o pau duro e latejante, ofereço a boca, o xupo, engulo tudo, lambendo a cabeça, ele bate o pau na minha cara, surra de pica, o tesão aumenta, ele me puxa, me põe apoiada na mesa, de bundinha empinadinha, ele arranca minha calcinha, e mete com força, pega meu cabelo pela nuca e me puxa, fico com mais tesão, grito me bate, e me dá palmadinhas na bunda marcando os dedos nela.
- Vem aqui.
Senta-se na mesa, subo, ele me ajuda e monto em sua pica rebolando, a media que ele geme eu acelero subindo e descendo com mais intensidade, meus seios saltam, ele me apoia pelos quadris e urra, sinto a porra quente me invadindo e gozo com essa sensação, caio por cima de seu peito, nossos olhos se encontro e sorrio, ele sorri de volta. Ele me ajuda desmonta-lo, beijando meu pescoço me desamarra, estou descabelada, cansada.
- Vem, ajudo a vestir sua calcinha.
Levanto uma, depois a outra perna. Está ajoelhado a minha frente e cheira meu sexo pela calcinha mais uma vez e diz.
- Você agora está com meu cheiro.
Me beija a boca e diz...
- Porque não nos conhecemos antes Alma das Rosas?


Alma das Rosas

A saudade nos deixa exibicionistas



A notícia da convocação de Fred surgiu como um fantasma assombrando a vida de Ana. 
Eles haviam acabado de chegar da lua de mel, e ele recebera a notícia. 
Fred era um dos biólogos responsáveis pela pesquisa de campo num arquipélago pouco conhecido localizado no meio do Atlântico. 
Um lugar de acesso remoto. 
Seriam três meses sem notícias de Ana, sem acesso à internet, sem telefone, sem contato com o mundo, trabalhando intensamente catalogando cada nova espécie que encontrasse.
        Ela relutou, mas, por fim, foi até o aeroporto. Fred pegaria um avião até o extremo norte do país, e de lá partiria em uma embarcação junto aos outros pesquisadores.
     Embarcou. Ana contava os dias para vê-lo novamente. Uma imensa tristeza dominava seu corpo e sua alma. Uma semana, quinze dias, dois meses e nada. A única felicidade dela era imaginar que a cada dia que passava longe dele, significava menos um dia que teria de ficar longe dele. Era quase que obsessivo. E, estranho, mas tinha a certeza que em algum lugar do oceano ele sentia exatamente a mesma coisa.
     O terceiro mês havia chegado e, como combinado, ele ligou assim que chegou em terra firme para que ela fosse buscá-lo no aeroporto. Ouvindo aquela voz, uma felicidade instantânea tomou conta da moça. Sem hesitar, Ana pegou o carro e partiu ao encontro dele.
     A chuva caía com toda força lá fora. Ana estava presa no trânsito, próximo à entrada do aeroporto. 
A hora passava e, por algum motivo, os carros não se moviam. 
A ansiedade foi tomando conta de Ana. 
Resolveu encostar o carro, descer e caminhar o restante do trajeto. Passos apressados. 
A chuva tornava tudo mais difícil. 
A calça jeans ficava cada vez mais molhada e roçava em sua bucetinha saudosa. 
Mas todos os problemas seriam compensados assim que ela chegasse ao seu destino.
     Ana entrou no saguão. 
Todas aquelas pessoas a deixavam perdida. 
Ela mal podia acreditar que tanto tempo já havia passado. 
Mais alguns segundos e ele seria todo dela novamente. 
Ana avistou Fred e correu em sua direção. 
Ele a abraçou e agarrou ali mesmo diante dos olhares mais espantados e curiosos os beijos causavam inveja dos que paravam ou passavam observando o casal, Fred estava excitadíssimo com o corpo de Ana agarrado ao dele, a puxou pelo braço levando-a ao banheiro masculino, entrou só viu que não havia outro homem e puxou Ana para dentro, trancou a porta, Ana sedenta sentou-se no vaso libertou o pau de Fred e abocanhou, três meses sem seu sabor e ela ali faminta naquele boquete, Fred já não mais se importava se entrou alguém ou não e gemia para Ana, " Calma Ana, calma, preciso de sua bucetinha... " Ana tirou o jeans, subiu no vaso levantou uma das pernas e Fred abocanhou sua bucetinha molhada, lambia o clítoris de sua amada como se fosse um gato no prato de leite, ah senhores a saudade destes três meses é uma loucura, Fred pegou Ana e a pôs apoiada na parede com uma das pernas no vaso e meteu em sua racha, entrava e saia com toda a força de seu corpo que batia na porta e ele nem mais ligava dos barulhos que produziam naquele banheiro, ouvia as pessoas entrando e saindo e alguns comentários mais  ninguém ousou atrapalhar aquela foda fantástica e tão merecedora, Ana gozou aos berros de " Mete, me fode Fred !!! " e ele em um urro animal. 
Se entreolharam naquele banheiro apertado e sorrindo um para o outro e nada precisou ser dito. Ficaram imersos naquela emoção por alguns minutos. 
Ana só se aconchegava nos braços de Fred. 
Naquele minuto, eles entenderam que não importava a distância, ou o tempo que passassem longe, só o corpo dele era do tamanho exato para ela, e só ela era perfeita para ele.

Paródia para o conto de uma amiga, Fernanda Ielpo.

Um abraço ( Visitem o conto original ) 

Alma das Rosas e Fernanda Ielpo

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Meu menino, meu senhor...



Quando me permite que eu me enrosque em suas pernas, eu me sinto desejada e honrada por isso meu senhor.
Sou parte de seu alter ego, peça que completa sua essência...
Sou seu secreto mundo, seu segredo mais bem guardado, o auge da sua libido.
Acha que sou sua escrava e tu meu dominador, mas não percebes que eu é quem te domino, eu é quem tenho esse poder!
És louco pelo meus gritos, urros, e gemidos...
Ah meu senhor, se acha tão promíscuo mas em minhas mãos é apenas um menino vertendo todo torpor!

Alma das Rosas

Comi o cu da feinha

Não tinha nada melhor na TV,
Então ela eu resolvi comer...
Mas a danada queria me dar o cu,
Intensa e loucamente gritava,
Vem, e come meu cu!
Pobre da donzela que não sabia,
Que comer cu eu não saberia...
Não era por sua aparência,
Era apenas inocência !
Mas ela me ensinou,
E com carinho meu pau direcionou,
Naquela orifício apertado,
Eu metia e ela rebolava,
Então no cuzinho ela gozava...
E gozei e saí correndo,
Para a Alma das Rosas poder revelar,
Que no cuzinho da feinha eu me pus a esporrar !

Alma das Rosas